Vivemos na crise – a maior da nossa história, até que venha a próxima!
É evidente que a situação está muito difícil, que os resultados vão de mal a pior e que estamos presos em meio a um clima de incertezas e indefinições.
Esta análise é correta, mas carrega em si a armadilha da acomodação e da vitimização. Ao nos posicionarmos como vítimas não assumimos nossa parcela de responsabilidade pelo que está acontecendo, aceitamos o sentimento de impotência diante da situação e permanecemos passivamente à espera por dias melhores.
Mesmo que os dias melhores cheguem, o mundo ao nosso redor estará diferente e, portanto, continuaremos a ter dificuldades.
Como dizia Karan Simão Racy, “pequenos passos representam grandes distâncias comparados àqueles que ficaram parados esperando por dias melhores”.
Crise significa que a situação mudou e ainda não conseguimos aprender a lidar com ela. O jogo está diferente e as regras mudaram, mas ainda continuamos jogando com as regras do passado. Consequentemente, os resultados são piores e reforçam a crença de que a crise é profunda e nada podemos fazer.
Momentos difíceis são caracterizados pelo risco e pela oportunidade. Ao superar as queixas e o medo, podemos encontrar possibilidades que alavanquem nossos resultados. Mas para isso é preciso mover-se e dar os pequenos passos.
O que você tem feito de diferente para transformar esta crise numa oportunidade de crescimento?
Que comportamentos tem desenvolvido para superar este momento e estar preparado para os dias melhores?